Histórias, contos, poeminis, poesias, Haicai, versos ... são frutos da memória. O tempo é a prova, do desejo da menina que viveu momentos felizes e que hoje são lembranças que tornam as folhas brancas em coloridas histórias. Todavia não poderia deixar de compartilhar a Palavra de Deus, é um compromisso, é meu dever. Posso dizer que até aqui o SENHOR me ajudou,e dizer a você visitante que JESUS te ama e quer te salvar. Todos são bem vindos a este VARAL POÉTICO. De: Rosa Edna Bulcão
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
domingo, 8 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Fotógrafa registra a velhice dos animais- Publicado na Rádio Novo Tempo dia 04/1/2012
Vídeos e fotos de animais estão entre os maiores sucessos da internet. Todo mundo clica para ver um gatinho brincando com uma caixa. Um cachorrinho fazendo arte. Eles são fofos mesmo – não há o que discutir. Mas nunca tinha reparado que grande parte dos bichos que fazem sucesso na web tem algo em comum: são filhotes. Assim como os rostos de pessoas jovens, as carinhas redondas dos filhotes dominam a mídia. É raro nos depararmos com rugas, com cabelos brancos, com flacidez. E também é raro nos depararmos com a velhice dos bichos.

Vários, segundo Isa, tinham sido maltratados, pareciam cansados. Outros pareciam calmos. E, alguns, olharam desafiantes para a câmera. Em muitos momentos, ela conta que foi preciso conter as lágrimas. Como quando tirou fotos do galo sem idade definida cujas asas, sem penas, expunham os ossos. Mas mostrar a decrepitude não era a intenção de Isa. Ela queria, em suas palavras, ”ter a certeza de honrar [com as imagens] a experiência do animal”.
A fotógrafa afirma que o trabalho foi a maneira que encontrou de lidar com o próprio medo da velhice e com a sua mãe, que tem Alzheimer. “Minha avó materna também tinha demência. E eu estava morrendo de medo de desenvolver a mesma doença. Esse projeto foi um meio para eu mergulhar nesse medo, tentar entendê-lo melhor e fazer as pazes com o envelhecimento”, disse Isa ao New York Times.
Com seu trabalho, Isa conseguiu fazer as pazes com o seu próprio destino, a velhice, e incentivou a refletir sobre o destino de todos, sobre o que tememos e o que valorizamos.
Rosa Edna Bulcão
Muito interessante este texto sobre os animais velhos, essa fotógrafa americana faz um brilhante trabalho e quando gosto da meteria, quero compartilhar com meus amigos.
Realmente, as vezes deixamos de observar e cuidar dos velhos, seja pessoas ou animais e fiquei pensando. Deus é tão bom conosco, Ele não nos abandona mesmo quando estamos velhos ou abandonados pela família ou "amigos" que seja uma REFLEXÃO!
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
QUEM SEGURA A CORDA?
Este texto achei interessante e foi publicado em 9 de dezembro de 2011 por Amilton Menezes em Rádio Novo tempo, desejei compartilhar com os amigos que aqui visitam.
história que relatava a experiência que alguns botânicos tiveram quando exploravam regiões dos Alpes à procura de novas espécies de flores. Através de binóculos eles encontraram uma flor rara com valor incalculável para a ciência. Porém havia uma dificuldade, ela estava na parte inferior de uma encosta muito inclinada. Para pegá-la alguém precisava descer amarrado em uma corda.
Um menino que a tudo observava foi consultado se faria o serviço em troca de um bom pagamento. Ele olhou para o precipício, pensou e disse: “Eu já volto!”. Algum tempo depois ele retornou seguido por um senhor com os cabelos já grisalhos. Aproximando-se do cientista ele disse: “Eu descerei para pegar a flor se este homem segurar a corda. Ele é meu pai.”
Que Deus possa ajudar-nos a ter a fé daquele menino! Você já aprendeu a confiar em Deus como seu amigo? Se alguém pode dar-nos segurança e “segurar as cordas” da nossa vida, esse alguém é o nosso Pai Celestial.
“Deus disse: Eu nunca os deixarei e jamais os abandonarei” ( Hebreus, capítulo 13 verso 5)
Você está disposto a dizer hoje: “Se meu Pai Celestial segurar a corda eu não tenho o que temer”?
Você está disposto a dizer hoje: “Se meu Pai Celestial segurar a corda eu não tenho o que temer”?
ROSA EDNA BULCÃO
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
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